Pessoas reais - Histórias reais !
A melhor maneira de transmitir "A Verdade sobre as Drogas" é através das palavras das pessoas que “estiveram lá”. Ao contar as suas histórias, elas podem transmitir o que aprenderam para que os outros não sigam o mesmo caminho.
Jonh :
" O meu objetivo na vida não era viver... era ficar alucinado. Eu estava a cair numa espiral descendente em direção a um ponto sem retorno. No decorrer dos anos entreguei–me à cocaína, à marijuana e ao álcool na falsa convicção de que isso me ajudaria a escapar dos problemas. Isso só piorou as coisas. Eu tinha tudo, um bom emprego, dinheiro, uma família amorosa, mas sentia–me tão vazio por dentro. Como se eu não tivesse nada. Depois de 20 anos de consumo, continuo a repetir para mim mesmo: ‘Vou parar permanentemente após esta última vez. ’Isso nunca aconteceu. Houve até momentos que eu tinha pensado em desistir da vida.”
A melhor maneira de transmitir "A Verdade sobre as Drogas" é através das palavras das pessoas que “estiveram lá”. Ao contar as suas histórias, elas podem transmitir o que aprenderam para que os outros não sigam o mesmo caminho.
Jonh :
" O meu objetivo na vida não era viver... era ficar alucinado. Eu estava a cair numa espiral descendente em direção a um ponto sem retorno. No decorrer dos anos entreguei–me à cocaína, à marijuana e ao álcool na falsa convicção de que isso me ajudaria a escapar dos problemas. Isso só piorou as coisas. Eu tinha tudo, um bom emprego, dinheiro, uma família amorosa, mas sentia–me tão vazio por dentro. Como se eu não tivesse nada. Depois de 20 anos de consumo, continuo a repetir para mim mesmo: ‘Vou parar permanentemente após esta última vez. ’Isso nunca aconteceu. Houve até momentos que eu tinha pensado em desistir da vida.”
Recomendamos um livro da autoria de Maria Teresa Maia Gonzalez, chamado " A lua de Joana".
A Lua de Joana é uma história de uma rapariga chamada Joana. Ela perdeu
a sua melhor amiga, Marta, que morrera de overdose. Este livro pode ser
considerado uma espécie de diário (apesar de não o ser) porque Joana escreve
cartas para uma amiga que já morreu. Conta-lhe todos os acontecimentos do seu
dia a dia. A mãe era dona de um pronto a vestir, preocupadíssima com o seu outro
filho, irmão de Joana, cuja relação era um tanto ou quanto crítica, e
esquecia-se frequentemente de Joana. Joana tratava o irmão por Pré-histórico,
pelos trajes e visual que habitualmente usava, pela decoração do quarto, que
estava sempre num caos. No meio do quarto de Joana havia uma lua suspensa do
teto por uma corrente, um baloiço imaginado construído só para Joana. Ela tinha
escrito à Marta. Desapertou a correia do seu relógio e pensou "Agora tinha todo
o tempo do mundo... Para quê?".
A Lua de Joana é uma história de uma rapariga chamada Joana. Ela perdeu
a sua melhor amiga, Marta, que morrera de overdose. Este livro pode ser
considerado uma espécie de diário (apesar de não o ser) porque Joana escreve
cartas para uma amiga que já morreu. Conta-lhe todos os acontecimentos do seu
dia a dia. A mãe era dona de um pronto a vestir, preocupadíssima com o seu outro
filho, irmão de Joana, cuja relação era um tanto ou quanto crítica, e
esquecia-se frequentemente de Joana. Joana tratava o irmão por Pré-histórico,
pelos trajes e visual que habitualmente usava, pela decoração do quarto, que
estava sempre num caos. No meio do quarto de Joana havia uma lua suspensa do
teto por uma corrente, um baloiço imaginado construído só para Joana. Ela tinha
escrito à Marta. Desapertou a correia do seu relógio e pensou "Agora tinha todo
o tempo do mundo... Para quê?".